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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Língua Portuguesa (por, Douta Ignorância).

Alguns Prefixos e Sufixos “inexplicáveis” da Língua Portuguesa.

Algumas palavras que escrevemos e ouvimos, assim como falamos constantemente em nosso dia a dia, não trazem em seu conteúdo linguístico geral e nem em sua característica de corpo (Estrutura na formação da palavra), prefixos (Em gramática, prefixo é um afixo que se adiciona à esquerda de uma palavra ou de um morfema) e/ou Sufixos (O "...oposto" do prefixo é o sufixo, por se tratar de um afixo que é sempre posicionado à direita da palavra ou do morfema).
(MORFOLOGICA ou AGLUTINAÇÃO : neste caso, parte do elemento original das palavras se perde, e assim deixa de existir a noção do composto).

Alguns exemplos: planalto (de plano + alto), embora (em + boa + ora), fidalgo (filho + de + algo), boquiaberta (boca + aberta), você (vossa + mercê) etc.

Note os exemplos a seguir:

Assobiar= As-so-bi-ar / Assoviar= As-so-vi-ar

Nota-se As/ass / asso , não existem.

As= pron.
Ass=?
Asso= Queimo/inflamo/Cresto…
Biar=?
Viar=?

Há uns, douta ignorância, que não escrevem e nem falam, Assobiar/Assoviar, e sim, Arssouvir; som, do soprar do vento. Ar_ssouvir o vento.
Reproduzir som do vento, ar.

Relâmpago?= Re-lâm-pa-go/ Relâmpado?= Re-lâm-pa-do?

Re= recuo e/ou acontecimento
Lam= lampejo= clarão de luz repentino/ súbito pensamento; estalo de “Vieira”.
Pago= Compenso, Remunero, etc.
Pado=?
Nota-se pago/pado, não pertencem a classe gramatical para o sufixo de Re, onde este, é condição de acontecimento e ou recuo.
O termo correto é lampejo ou relampejo.

Jagun= Ja-gun= Soldado na Língua Ioruba/Yoruba.
Jagunço= Ja-gun-ço. (Hibridismo: consiste em unir elementos sendo cada um oriundo de um idioma)

Ço=? Não existe, pode ter ocorrido derivação, por força de pronúncia ou dialeto local, provavelmente na região de Minas Gerais, onde se usa muito o termo só, ó só… O seu, o senhor Jagun. “ Jagun ó só, onde vais?... Jagun, ó só cabra da peste!

Não confundir com a onomatopeia, onde esta é criada a partir do som que ela representa.
 
Minha Senhora tem destas mirongas.

Ilídio Lima

sábado, 5 de maio de 2012

Oré


Oré!
Foi assim, com esta lua bonita orei.

Em prece, respirou forte e realmente sentiu invadir em sua alma, a presença de seus antepassados, seus familiares.

É, mais ou menos isso que diz a canção; ela em prece.

Nada mais que verdade, bem o que disse o cara J.C. “Somos todos irmãos, pertencemos a uma mesma família. Esta, Universal”. (Ideoplasticidade do pensamento; Doutrinando a Ciência, cap. Do modus operandi dos Espíritos)

A canção é na língua Iorubá (yorubá), um idioma subsaariano (parte da África do sul do Saara) É a língua nativa do Povo Iorubá e é falado entre outros idiomas na Nigéria, Benin, Togo, e Serra Leoa, como também em ritos religiosos afro-brasileiros.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

...E o "Palhaço" que é?

Combatamos a idiotocracia. O palhaço é bem mais sábio gestor, pois sem nenhum recurso do coletivo, por ser individuo para o coletivo, prospera no que produz, quando vê a plateia a sorrir. Este, educa simples e faz crescer.
Enquanto o circo sem graça, da midia aleixada, ignora o que representa a nação brasileira de fato.
Não é um ídolo comum por exemplo, que me levanta uma bandeira, embora esta não seja comum, que me faz transbordar de alegria, quando este, foi instruído para fazer isso.
Bom seria, se este ídolo, reconhece-se, que esta é a bandeira, da nação, que proclamou a primeira liberal-democracia das Américas, dando as terras brasileiras, os mais nobres dos estandartes. Bom seria mesmo, se nas aulas de história, contassem verdades.
Faz-me lembrar um professor que disse: - Eu não troco a justiça pela soberba. Eu não deixo o direito pela força. Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância. Eu não substituo a fé pela superstição, a realidade pelo ídolo. (Rui Barbosa – O Partido Republicanos Conservador, 61).