"Rotineiramente
desqualificamos testemunhos e exigimos comprovação. Isto é, estamos tão
convencidos da justeza de nosso julgamento que invalidamos provas que não se
ajustem a ele.
"Nada
que mereça ser chamado de verdade, pode ser alcançado por esses meios".
INDUSTRIA
DOS ALIMENTOS - Lobby do cartel da transgenia tenta aprovar semente suicida.
Todo e
qualquer produto; ensacado, enlatado, pré-cozido, pré-preparado, de rápido
preparo (fast food`s), até mesmo congelados e entre outros são, ORGÂNICAMENTE
& GENETICAMENTE MODIFICADOS. Como bem relata alguns filmes. Onde, muitos
ataca e ao mesmo tempo, incentiva o consumo de produtos, como no caso dos
“superfoods” e entre outros.
Grandes
superfícies da indústria dos alimentos em todo o mundo; PASMEM, trabalha com
produtos OGM`s que vão as nossas mesas todos os dias. E como não ficamos a
saber? Embora as brechas das Lelis de muitas legislações. Estas sãos informadas
sim, muitos dizem informar, ali, pequeninamente mascarada em terminologias
nano-logísticas.
Ao fazer
parte como DM e logo depois, um dos, Supervisão Técnica na Logística de “bio -
segurança” Transitarias de uma das grandes empresas, instalada em Ibéricas
PT/ES (entre outras) na indústria Farmacodinâmica e de Alimentos, no período de
2010 até meados de 2012, constatei: Diversas irregularidades nos,
acondicionamentos, controle, zelo, manuseio e outras técnicas, para a segurança
de Produtos, Amostras e Ensaios de conteúdo, acreditem e pasmem – CEPAS
clonais.
Há menor fiscalização
por meio viário e outros meios de transporte de Empresas transitarias com suas
“ene`s” razões sociais e suas S.A`s, transporta materiais de alta
periculosidade em vias Ibéricas, dentre outras às Ilhas, e Norte da Europa, os
OGM`s. Difícil identificação dos produtos, os mesmos carregam facturas à nível
PRÓ-FORMA, onde nestas não consta as PROPRIEDADES dos PRODUTOS transportados. E
que, se os trazem, estão mascarados através de terminologias nano-logísticas.
Em uma
unidade (Franquia) de uma das empresas de transitarias locada, foi encontrado
por mim, tais matérias, sem nenhum tipo de segurança e espalhados pelo chão,
sem a devida alocação dos mesmos, até mesmo para os próprios funcionários no
manuseio destas. Ou seja, sem seguir nenhuma NTc. Na conclusão de um relatório,
citei a “RESPONSABILIDADE SOCIAL” que tal empresa PREGA.
“STOP
MONSANTO”
Todo ano tem
“A Syngenta
participou, da Fruit Logistica, a principal feira do sector hortofrutícola na
Europa. O evento, realizado em Berlim, na Alemanha, contou com expositores,
visitantes de 130 países, entre os quais ministros da Agricultura e
representantes da imprensa.”
“Existem,
Dissertações de Mestrado com o Título: Distribuição clonal de cepas.
Os
verdadeiros Donos do Mundo:
“EX: Gripe:
o vírus camaleão que escapa a três vacinas, compara Francisco George.
htwwwptjornalcom Será que andaram a levar "trabalho" para casa? Tipo:
amostras, do H5N1 no bolso? ... E, esqueceram alhures? ... E são três, as
“VACINAS” em circulação hoje no MERCADO.
Ainda com
relação a ALIMENTAÇÃO –
No final de
2012 na Alemanha, foi levantado dentro de um relatório de segurança, uma
questão quem estende-se desde a década de 80 - Através de testes de bioensaios,
revelaram que não houve, INTERAÇÃO entre: determinar as doses esterilizantes e
letais de radiação gama do Cobalto-60, para produtos como: Cereais moídos,
ração farinha, flocos de milho (fúba no Brazil), gengibre, frutos secos,
chocolates e grãos de leguminosas entre outros. No Brasil, os primeiros estudos
foram realizados por GALLO (1960).
As premissas
da “ultima” reunião da OMC, ainda trará à muitos, outras surpresas.
Conforme
cita FENEMORE (1983), a Organização de Agricultura e Alimentação das Nações
Unidas tem estimado que um terço de todo alimento cultivado é perdido por
ataques de “pragas” a partir de “culturas desenvolvidas” e em “armazéns”. As
injúrias causadas pelas “pragas” variam, portanto, de acordo com a natureza dos
ELEMENTOS.
A Organização
de Agricultura e Alimentação das Nações Unidas incentiva muitos dos ensaios
clínicos - Tendo em vista os elevados danos causados aos grãos e produtos
armazenados pelos “insetos”, torna-se necessário pôr em prática meios de
controle, a fim de se evitar os prejuízos. Um dos métodos mais utilizados é a
aplicação de produtos químicos, que apresenta vários inconvenientes, entre eles
a possibilidade de causar intoxicação ao consumidor por deixar resíduos nos
alimentos tratados. Por oferecer um método livre de resíduos para o controle de
“pragas”, o tratamento com RADIAÇÃO é um substituto viável à fumigação para
satisfazer os regulamentos quarentenários de vários países.
Se não houve
INTERAÇÃO, entre o COBALTO-60, para determinar doses, então quer dizer que: xKrad
a mais ou xKrad a menos não vai nem vem, por que não param à FUMIGAÇÃO? Há quem
veja céus de brigadeiro.
1 rad - é a
absorção de 100 ERG (ERG = unidade de energia) de energia por grama.
krad - dose
absorvida de radiação: 1 krad = 10' rad = 10 Gy (gray (Gy) é uma das unidades
de dose absorvida)
Irradiando
cinco espécies de insetos, concluíram que doses de radiação gama ENTRE 625 a
150.000 rad foram capazes de “controlar” essas cinco espécies de insetos pragas
de grãos armazenados.
Em tempo,
não há em lugar algum hoje do Planeta "Chão", Físico/a e ou Químico/a
em qualquer lugar de qualquer Centro de Energia Nuclear na Agricultura, dizer
que isto é uma heresia, a não ser os que trabalham para as mesmas. Dá-me até medo,
abrir uma semente da orcotiledônea ou dicotiledônea, se não estou enganado, o
FEIJÃO.
Ainda
tramita na ONU o mesmo documento (2008) referido acima e ao qual “fez-se ouvir”
novamente na reunião passada da OMC, documentos referente a Economic and Social
Council e do Commitee on Economic, Social and Cultural Rights, sobre os OMG`s.
Onde cita num trecho - O Comitê está “profundamente preocupado” que a extrema
miséria sendo vivida pelos agricultores, levando a um aumento na incidência de
suicídios pelos mesmos, nesta última década. O Comitê está particularmente
preocupado com a extrema pobreza, causado pelas “faltas de terras”, “acesso ao
crédito” (Quer modificar geneticamente, tem crédito) e adequadas
infraestruturas rurais (monto-te, O LABORATÓRIO), e que tem se exacerbado pela
introdução de Sementes Geneticamente Modificadas pelas corporações
multinacionais e a escalada resultante dos preços das sementes, fertilizantes e
pesticidas, particularmente na indústria ALIMENTAR.
Em tempo, um
certo grupo de etnia “índia”, Sul-americanas e a própria ÍNDIA, como outros
“Estados Membros” relatou que, nenhum produto de alimentação, de preparo
rápido, como batidos (Shake para emagrecer), Alimentos de rápido preparo e os
demais já citados, fazem bem ao organismo humano e ou animal. Puseram a Mac do
Donald para FORA em vários lugares.
Aparece
hoje; porém já relatado a mais de 20 anos pelo próprio EUA, o amaranto, este,
contém mais proteína do que a soja e contém vitaminas A e C. Enquanto isso, na
preocupação dos Estados Unidos sobre como remover esta planta resistente que
excede a tecnologia Monsanto: se adapta em quase qualquer clima, não é afetado
por insetos ou doenças e nem que requer produtos químicos. Não seria melhor
ouvir esta mensagem da natureza e tentar processar alimentos de amaranto?
(Fonte, web.)
Rotineiramente
desqualificamos testemunhos e exigimos comprovação. Isto é, estamos tão
convencidos da justeza de nosso julgamento que invalidamos provas que não se
ajustem a ele.
"Nada
que mereça ser chamado de verdade, pode ser alcançado por esses meios".
Por M.
Moura, segue - Lobby do cartel da transgenia tenta aprovar semente suicida
Tramita na
Câmara projeto que libera no Brasil a semente “Terminator”, proibida em vários
países por não se reproduzir e tornar os agricultores escravos dos preços do
monopólio que detém sua patente
Com
consumidores, produtores, parlamentares, cientistas e autoridades em guerra
aberta contra o cartel internacional dos organismos geneticamente modificados,
o lobby da norte-americana Monsanto tenta agora usurpar do produtor brasileiro
o direito essencial de replantar as sementes que colhe em suas terras.
Em regime de
prioridade, tramita na Câmara dos Deputados uma alteração à Lei de
Biossegurança que permite ao monopólio introduzir em suas sementes um gen que
destrói a capacidade da planta de se reproduzir. Em duas versões, o Terminator
(exterminador) e o Traitor (traidor), são genes capazes de castrar as sementes,
alterá-las geneticamente para que seus descendentes não floresçam. As sementes
só poderiam ser utilizadas uma única vez, rompendo assim com o ciclo natural de
que a colheita de uma safra era a fonte das sementes a serem utilizadas na
safra seguinte.
SEMENTE
GENOCIDA
O PL 5964/05
prevê, além da liberação da semente genocida, a permissão para o plantio de
organismos geneticamente modificados em áreas de “unidades de conservação e
respectivas zonas de amortecimento, nas terras indígenas, nas áreas de proteção
de mananciais de água efetiva ou potencialmente utilizáveis para o
abastecimento público e nas áreas declaradas como prioritárias para a
conservação da biodiversidade”. Áreas megadiversas e altamente propícias a
contaminação tanto pelos venenos tóxicos largamente utilizados neste tipo de
produção, como pela polinização que carrega a transgenia a até quilômetros de
distância.
Depois de
monopolizar o mercado de sementes em diversos países, impondo a falsa idéia de
ganhos de produtividade e redução de custos a milhares de produtores para logo
depois achacá-los com royalties abusivos e venda casada das sementes
resistentes a seus herbicidas, o cartel internacional da biotecnologia percebeu
que os produtores não se submeteram ao seu açambarque. Utilizavam semente de
sua própria colheita.
MONSANTO E
PATENTE
Um destas
empresas, a Delta & Pine Land, maior produtora norte-americana de sementes
de algodão, patenteou a tecnologia Terminator, ou Tecnologia de Restrição de
Uso Genético (TRUG). A empresa pouco depois foi adicionada ao rol de aquisições
da inventora do agente laranja, a Monsanto, detentora da patente internacional
da soja transgênica. Tratava-se de um complexo processo químico que impedia os
frutos de uma colheita de germinar.
Condenada
por cientistas e governos do mundo todo, inclusive pela ONU, a Terminator foi
banida do planeta. Somente os EUA ainda permitiram estudos de campo com as
sementes genocidas. Mesmo porque, o próprio Departamento de Estado da
Agricultura do governo norte-americano e co-proprietário da patente.
APARATO
QUÍMICO
Há alguns
anos as sementes castradas surgiram novamente, desta vez sob o codinome Traitor
e, ao invés de pura e simplesmente não produzirem descendentes, exigem um
aparato químico para chegar a brotar. Estas sementes terão o seu suicídio pré
programado geneticamente e, para fazê-las germinar serão necessárias aplicações
de determinados produtos agroquímicos que irão atuar no sentido de desligar a
‘tendência ao suicídio’.
No caso da
Monsanto, a sua semente para germinar irá requerer o uso de um seu agroquímico.
No caso da AstraZeneca, suas sementes irão exigir uma exposição regular a seus
produtos para que a planta tenha um desenvolvimento normal. A Novartis irá
regular quimicamente as distintas etapas do desenvolvimento da planta:
germinação, floração, maturação do fruto; e assim por diante.
O comitê
interino da Convenção sobre Diversidade Biológica, que estabelece normas
internacionais de acesso aos recursos genéticos, renovou no ano passado a
moratória internacional da tecnologia “Terminator”.
A moratória
foi declarada em 1998, com base no princípio de precaução, que recomenda
cautela ante o seu possível impacto na biodiversidade agrícola, na cultura
tradicional do produtor rural, de habilidade no cruzamento e melhoramento
genético das plantas domesticadas, e no risco de que os “genes da
esterilização” possam contaminar plantas silvestres.
Enquanto
isso, o projeto que quer submeter a agricultura nacional aos monopólios,
tramita na Câmara à revelia da sociedade.