A comunicação nos relacionamentos é uma ferramenta indispensável
para a construção do bem-estar psíquico do indivíduo. Esta peça é condição sine
qua non (sem a/o qual não pode ser) para o fortalecimento das necessidades,
troca de ideias, ideais, opiniões e ponto de vista; ao mesmo tempo é algo
complexo e exige um exercício de paciência, autocontrole e, acima de tudo, uma
vontade extrema de construir a relação, a partir de uma perspectiva humanista.
Os indivíduos em sociedade são educados desde cedo sobre
o direito de resposta e exposição de ideia antes de atacar compulsivamente o
seu próximo. Atuando individualmente ou em pequenos, é essencial a habilidade
pessoal para enviar, receber e interpretar as informações com precisão na
fidelidade e força da palavra.
Para a compreensão do outro, o homem precisa de ser
entendido e de entender os demais. Nos relacionamentos, a comunicação não é
transparente (no sentido lato da palavra), pois cada cônjuge interpreta as
situações quotidianas, de acordo com as suas experiências pessoais,
preconceitos, estereótipos, crenças, desejos e sentimentos.
Quando, por exemplo, um dos cônjuges exprime as suas
ideias sobre determinado assunto, o outro (a) mantém uma expectativa: Será que
ele (a) vai lembrar que sou importante? Se ele (a) pensa isso, é porque
realmente não gosta de mim! Ele (a) deve agir propositadamente para me magoar!
Deste modo, aquilo que o cônjuge contar, a mensagem
expressa é somente uma parte da comunicação, pois ela pode ser entendida e
recebida pelo outro (a) de maneira diferente. Pode, por vezes, moldar-se um
cenário imaginário, antes mesmo de o outro (a) terminar o seu raciocínio. Este
processo ocorre, a maior parte das vezes, de forma inconsciente, e o indivíduo
sente-se incapaz de controlar tais pensamentos.
Em outras palavras, pode-se dizer que a ansiedade casual
antes de qualquer troca expressiva domina as ações, os pensamentos, os ideais e
as frases de quem escuta.
Nestes meus 40 e volts_in de caminhada, aprendi e
continuo aprendendo que um dos mais poderosos exercícios de crescimento
interior no meu ponto de vista, consiste em prestar atenção a coisas que
fazemos automaticamente – como respirar, piscar os olhos, forma de falar ou
reparar nas coisas à nossa volta. Quando faço isso, permito que meu cérebro
trabalhe com mais liberdade, sem a interferência de meus desejos. Certos
problemas que pareciam-me insolúveis terminaram sendo resolvidos, certas coisas
que julgava insuperáveis terminaram se dissipando sem muito esforço.
Sempre que preciso enfrentar uma situação difícil,
procuro hoje usar esta “técnica”. Exige sem um pouquinho de disciplina e doe um
bocadinho. Contudo, os resultados foram surpreendentes.
Aos corações “ocasos”, nascentes, existentes e os do
porvir...
Ri, e olha de repente,
Para fins de não olhar,
Para onde nas folhas sente,
O som do vento passar.
Tudo é vento e disfarçar.
Quando te tinha diante
Do meu olhar submerso,
Não eras minha amante...
Eras o Universo...
Agora que te não tenho,
És só do teu tamanho.
Confiança é um dilema grande na humanidade hoje em dia,
não a dúvida.
Infelizmente não há como saber em quem confiar. Por isso
é uma decisão do próprio indivíduo e não podemos ver além da decisão que foi
tomada. Em particular, trato como uma porta. Só penso em ver luz, quando abro e
atravesso tal porta. Contudo, você acabou me fazendo acreditar. É difícil,
porém mais claro que isso que fora dito, até ofusca.
Ação e reação, causa e efeito; lei imutável, um fator
constante.
E tudo começa tão simplesmente. Primeiro um impulso, um
calor, o coração acelera. Não se entende o porquê. O que é então, qual a razão?
A escolha feita.
Em muitas destas já não faz diferença o poder da razão e
nada mais importa a não ser o próprio sentimento do desejo que invade, do que
se sente e da escolha feita, que geralmente é em favor do meu umbigo. E quantos
não se dizem “vítimas” da causalidade.
Dos embustes do alheio que misturam-se em solido neste
sentimento,
Há tanto mais a ti dizer, há tanto mais que eu poderia
escrever,
Mas qual o quê que me faça expressar,
Quando pobreza de linguajem me invade.
É então quando te canto baixinho,
Ao velar-te num afago constante,
E não mais querendo voltar a mim,
Por meu eterno desejo,
De me afogar em ti.
O governo brasileiro faz propaganda de solidariedade a
Gaza (Povo Palestino) ao redor do mundo, mas no entanto mantém amplas relações
com Israel.
“Brasil é um anão diplomático - Yigal Palmor criticou a
postura do governo brasileiro e considerou o país um parceiro irrelevante para
Israel”.
Isso que foi dito é uma grande inverdade. E nós, temos
sim, parte da responsabilidade pelo que acontece, como temos real possibilidade
de influenciar no rumo da história destes povos.
Como segue:
Desde a década de 90 o motor da economia do estado
sionista de Israel é o complexo industrial militar – indústria de armas.
70% da produção de armas israelenses são para exportação.
A guerra realmente é um grande negócio para Israel e para
a economia do capital. O Brasil, que ocupa militarmente o Haiti (Cometendo
crimes também e formando hoje por lá, como citei outrora a mais nova zona EZP
do Século XXI) consome armas dos países que violam os “direitos humanos” ao
redor do mundo.
Os refugiados palestinos aqui no Brasil, (usados como
moedas de troca diplomática) são tradados com puro descaso. O Brasil fortalece
a cada dia, acordos comerciais e militares com os países sionistas. Acordos
estes significativos para Israel testar seus novos equipamentos contra o povo
palestino.
Dentre todas as aquisições de armas militares pelo
Brasil, está o “Drone” – veículo aéreo não tripulado, que custa para nossos
bolsos, 18 milhões de reais cada um. (Brasil faz parte dos construtores do muro
da vergonha) Este tipo de arma, é a mesma que mantem o povo palestino, em uma
prisão sem teto, caracterizando um dos maiores crimes de lesa-humanidade em
dias atuais.
A mesma empresa fabricante destes tipos de arma, ganhou
dois contratos milionários com o Exército brasileiro.
É muito pouca as declarações de solidariedade de “nossos
governantes” perto desta atrocidade ao povo palestino não acham?
- A Syngenta
Seeds Ltda. solicita à CTNBio autorização para conduzir liberação planejada no
meio ambiente de milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato. (Glifosato
(Round-up, Glifosato Nortox); Pentaclorofenol; Derivados do Ácido ... A mistura
de 2,4 D com 2,4,5 T é o agente laranja. (MOSANTO em PETROLINA)
AGENTE
LARANJA – Usado na Guerra do Vietnã, foi produzido com inadequada purificação,
apresentando teores elevados de um subproduto cancerígeno da síntese do
2,4,5-T: a dioxina tetraclorodibenzodioxina. (Agente Laranja, cujo uso deixou sequelas
terríveis na população daquele país e nos próprios soldados americanos.)
P.S. “A
CTNBio, a par da condução de experimentos de liberação planejada no meio
ambiente, recomenda que sejam conduzidas avaliações de impacto do evento
transgênico na saúde humana e animal, bem como no meio ambiente onde se realiza
o experimento, consideradas as características dos ecossistemas.”
- A BASF
S.A. solicita à CTNBio parecer técnico para exportar para a Alemanha 1,5 kg de
farelo de soja geneticamente modificada tolerante a herbicidas do grupo químico
das imidazolinonas, com a finalidade de efetuar análises laboratoriais.
- A Embrapa
Soja solicita à CTNBio parecer técnico para exportar para o Japão 3,0 kg de
sementes de soja geneticamente modificada do grupo químico das imidazolinonas,
para a realização de ensaios de campo com fins de pesquisa pela BASF Agro Ltd.,
localizada em Tokio, Japão. O envio do material será via serviço de courrier
(porta-a-porta). A CIBio da BASF S.A. (CQB 031/97) dará todo suporte necessário
durante o envio e recebimento do material. O OGM a ser exportado será enviado
em saco duplo de algodão firmemente fechado e receberá identificação nas
embalagens interna e externa. O saco de algodão será embalado em caixa claramente
identificada com símbolo de risco biológico e com a descrição da amostra.
- Centro de
Pesquisa da Du Pont do Brasil S.A - Divisão Pioneer Sementes em Palmas –TO (Toda
área destinada ao plantio de OGMs é cercada por pasto) para desenvolver
atividades de liberação planejada no meio ambiente, transporte, avaliação do
produto, descarte e armazenamento de plantas (Milho (Zea mays L.) e Soja (Glycine
max) tolerante a herbicida e resistente a insetos) geneticamente modificadas
pertencentes a classe de risco I.
A área
é vigiada 24 horas, inclusive nos finais de semana e feriados, não havendo
assim qualquer possibilidade de plantas ou parte delas serem carregadas ou
levadas para algum local que possa trazer riscos. As unidades da Pioneer e
atividades de campo seguem rigorosamente as normas internas e externas de
segurança de acordo com os procedimentos do programa de segurança SHE (Safety,
Health and the Environment).
P.S. Em caso
de necessidade, o atendimento é realizado no Hospital Geral de Palmas –TO.
A Resolução
CONAMA Nº 001/86 constituiu um marco da política ambiental brasileira, pela
instituição da obrigatoriedade de Estudos de Impacto Ambiental (EIA). Os anos
90 podem ser vistos, no Brasil, como um período de institucionalização da
questão ambiental, potencializado pela RIO’92, pela criação de novos
instrumentos legais, como a Lei de Crimes Ambientais e o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação, além da conscientização de vários segmentos da
sociedade com apoio da globalização no sistema de informações (Internet,
telefonia celular, etc.)
“É
importante considerar a experiência internacional em gestão ambiental no
processo decisório brasileiro em política ambiental.”
Estudos
comparativos de experiências internacionais atestam que os arranjos
internacionais e de políticas públicas bem conduzidas em diferentes contextos
nacionais guardam um alto grau de semelhança entre si. (“Vale a pena salientar
que apenas recentemente foram incluídos os princípios ambientais na
Constituição de 1988, considerando o Direito Ambiental como sendo um bem
coletivo.”)
Assim não
podemos ser diferentes tratando do mesmo objetivo. Pesquisas realizadas pelo
Banco Mundial (Como sempre) no final do século passado (um pouco antes da
RIO’92) já identificavam cinco considerações chave para determinação dos
padrões de gestão estudados, que são de alta relevância também para o Brasil e
que, a seguir, são destacados:
- Nível de comprometimento político
no trato de problemas ambientais.
- Grau de descentralização da instituição
com competência política e administrativa.
- Estilo da tomada de decisões
políticas.
- Acesso do público às informações
ambientais.
- Papel
desempenhado pelos tribunais em conflitos ambientais. (As fotos do doc. Pdf, mostram
bem o contrário e segue assim em vários países, incluindo o Brazil.)
O referido
estudo conclui que “um sistema de gestão ambiental necessita não apenas de uma
estrutura administrativa formal, mas também de ampla aceitação da legitimidade
do processo através do qual são tomadas as decisões”.
Num balanço
entre as metas alcançadas na RIO’92 e na RIO+10, as duas últimas grandes
Conferências Mundiais sobre Meio Ambiente, verificaram-se avanços
significativos quanto à abordagem ambiental. Em 1992, o principal documento
gerado foi a Agenda-21, que lançou bases importantes para se tratar das
questões ambientais, como as da biodiversidade, as das mudanças climáticas e,
sobretudo, as do desenvolvimento sustentável.
Em
Johanesburgo, a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e
Desenvolvimento
(RIO+10), também conhecida como Cúpula Mundial sobre Meio Ambiente, discutiu as
ações mais voltadas à erradicação da pobreza, à globalização e às questões
energéticas: o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo(MDL) e o Protocolo de Kyoto,
sobre mudanças climáticas, entre outros, OGM (Organismo Geneticamente Modificados)
A Nestlé Waters anunciou a aquisição
da fonte de água mineral Vale do Sol e de seus ativos, localizados no município
de Silva Jardim, na Região dos Lagos (RJ).
Este projeto
engloba um investimento total de R$ 117 milhões, que vai garantir a
sustentabilidade e o crescimento do negócio de águas da Nestlé no mercado
brasileiro, principalmente no estado do Rio de Janeiro, onde a companhia já
possui a Água Mineral Petrópolis.
"Esta
aquisição vai possibilitar a consolidação da nossa posição de líder no Rio de
Janeiro, em grandes redes de supermercado, com participação de 30%, e acelerar
o crescimento em um dos principais polos para o mercado de águas no
Brasil"
As águas
turvas da Nestlé: Se a grande imprensa brasileira, misteriosa e
sistematicamente, vem ignorando o caso, o mesmo não ocorre na Europa, onde o
assunto foi publicado em jornais de vários países, além de duas matérias de
meia hora na televisão.
Há alguns
anos, a Nestlé vem utilizando os poços de água mineral de São Lourenço para
fabricar a água marca PureLife. Diversas organizações da cidade vêm combatendo
a prática, por muitas razões. As águas minerais, de propriedades medicinais e
baixo custo, eram um eficiente e barato tratamento médico para diversas
doenças, que entrou em desuso, a partir dos anos 50, pela maciça campanha dos
laboratórios farmacêuticos para vender suas fórmulas químicas através dos
médicos. Mas o poder dessas águas permanece. Médicos da região, por exemplo,
curam a anemia das crianças de baixa renda apenas com água ferruginosa. Estes Crimes
da Nestlé são acobertados por autoridades e imprensa brasileira.
Para
fabricar a PureLife, a Nestlé, (não só encontrado na PureLife e não só Nestlé) sem estudos sérios de riscos à saúde,
desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente. A
desmineralização de água é proibida pela Constituição.
Cientistas
europeus afirmam que nesse processo a Nestlé desestabiliza a água e acrescenta
sais minerais para fechar a reação. Em outras palavras, a PureLife é uma água
química. A Nestlé está faturando em cima de um bem comum, a água, além de o
estar esgotando, por não obedecer às normas de restrição de impacto ambiental,
expondo a saúde da população a riscos desconhecidos. O ritmo de bombeamento da
Nestlé está acima do permitido. A Nestlé Waters tem 75 marcas de água espalhadas
pelo mundo todo.
Apesar de o
número de empresas de grande porte ser bastante reduzido no mercado de águas
minerais, destacam-se no cenário nacional três grupos com plantas espalhadas
por diversos estados brasileiros. São eles:
- Grupo
Edson Queiroz, que através das marcas Indaiá e Minalba mantém a liderança do
mercado brasileiro, com mais de 20 fontes distribuídas em 15 estados, entre
eles Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais,
Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e São Paulo.
- Grupo Primo Schincariol, com plantas em São
Paulo, Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, Goiás e Pernambuco.
- Nestlé Waters Brasil, com plantas em Minas
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Nestlé
Waters, maior grupo de envase de água do mundo, responsável por oito marcas na
Itália, 10 na França e oito nos Estados Unidos, passou a dedicar seus
investimentos no Brasil em 1999, na água Pure Life, uma água adicionada de
sais, fato que gerou uma importante inovação no mercado interno com
aparecimento dessa nova proposta. Essa empresa plurinacional iniciou suas
captações através da compra do grupo francês Perrier, maior acionista do Parque
de Águas de São Lourenço. Responsável pelo envase da água Petrópolis no estado
do Rio de Janeiro, no final de 2007 adquiriu os direitos minerários de ASB
Bebidas e Alimentos Ltda. no município de Águas de Santa Bárbara (SP), onde
envasa a marca Pureza Vital, com a qual pretende aumentar a sua participação no
mercado brasileiro. A Nestlé Waters do Brasil, utilizando um total de quatro
poços, participou em 2008 com 1,62% do mercado brasileiro.
O Grupo Danone, empresa francesa com sede em
Paris, está presente no Brasil na área de alimentos com o iogurte Danone desde
1970, mas só no final de 2008 iniciou investimentos em água mineral. Apesar de
não possuir direitos minerários em território brasileiro, investiu na empresa
Icoara Ind. e Com. de Águas S.A., instalada em Jacutinga (MG), e desde agosto
de 2009 é responsável pelo envase da água mineral Bonafont, em embalagens de
500, 1.500 e 5.000 ml. Essa água, proveniente de apenas uma fonte, vem sendo
distribuída em cidades da região do sul de Minas Gerais e do estado de São
Paulo. Por ter iniciado sua produção em 2009, não consta ainda nas estatísticas
brasileiras de água mineral.
O mercado
brasileiro de águas envasadas difere do mercado internacional europeu e
norte-americano por dois motivos:
1) As águas
envasadas no Brasil, em quase sua totalidade, são águas classificadas como
minerais (89,8%)5 e potáveis de mesa (10,2%).
2) Os
grandes grupos empresariais transnacionais, como Nestlé Waters, Danone,
Coca-Cola Company e Pepsico, que somados controlam mais de 50% do mercado de
água envasada no mundo, aqui no Brasil participam com apenas 4,14%.
Dessa forma,
enquanto que em nível internacional gigantes da indústria de alimentos (como a
Nestlé e a Danone) são detentoras das marcas mais vendidas de água envasada em
diversos países dos cinco continentes, no Brasil o mercado continua
pulverizado, com inúmeras micro, pequenas e médias empresas nacionais.
É certo que,
com a aquisição pela Nestlé Waters Brasil da água Santa Bárbara (SP) e com os
investimentos e o início da produção da água Bonafont da Danone - agosto de
2009, em Jacutinga (MG) -, o mercado de água mineral envasada no Brasil deverá,
a partir de 2010, sofrer alterações significativas; e o capital estrangeiro,
que até 2008 mantinha uma participação ainda tímida no mercado brasileiro, hoje,
tem o Monopólio da água no Brazil e no Planeta.
Muitas
pessoas ao redor do mundo estão relatando sintomas que vão de feridas na pele
até a sensação terrível de coceira, como se um inseto estivesse andando sob a
pele. Mas o mais chocante, é que estes pacientes tiram uma espécie de filamento
desconhecido das feridas.
O incrível é
que para a medicina esta doença simplesmente não existe, apesar dos milhares de
casos ao redor do mundo.
Morgellons
(também conhecido como doença ou síndrome de Morgellons), é um nome dado por
Mary Leitão, após uma condição proposta pela Centers for Disease Control and
Prevention Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) como dermopatia
inexplicável, caracterizada por uma variedade de sintomas na pele, como
formigamento, mordeduras e sensações de ferrões.
A síndrome
parece estar mais concentrada no ocidente, com predominância nos EUA e Europa.
Estima-se que a Síndrome de Morgellons já tenha atingido mais de 60 mil pessoas
nos EUA, e 40 mil na Europa. Em 2012, somente nos Estados Unidos, foram
registrados mais de 5 milhões de casos de consultas a clínicas com esse
problema. Ela parece afetar mais mulheres do que homens e não é contagiosa.
Como não
existe estatísticas confiáveis, não se sabe se mata, mas existe casos de
invalidez registrados.
Sintomas:
- Feridas na
pele que não saram, acompanhadas de dores e prurido intenso
- Uma
coceira terrível e uma sensação de rastejamento sobre a pele
- Fadiga
intensa, dor nas juntas e nos músculos
- O mais
incrível, filamentos coloridos que saem da ferida. Estes filamentos são tão poderosos
que podem perfurar o cabelo e até a unha dos doentes.
Explicações
sobre o que poderia estar provocando a doença:
- Silício:
isto mesmo, a toxicidade da silício presente encontrado em substâncias
químicas, através de pulverizações realizadas em campos agrícolas por todo o
mundo.
- Alimentos
transgênicos: Alguns supõem que os fios se devem a mutações causadas por
alimentos que contêm organismos modificados geneticamente.
-
Nanotecnologia + Chemtrails. Poderia ser uma estrutura criada pela nanotecnologia
que deu errado, muito errado e que está sendo Pulverizadas pelos chemtrails.
Esta
síndrome ainda não é reconhecida pela medicina, sendo que muitos pacientes
quando procuram um médico que nunca realizou algum estudo sobre o assunto, acha
que ele (Pact.) está louco. É como chegar e dizer que está vendo fantasmas,
ninguém leva a sério.
Felizmente
hoje, existem alguns institutos e universidades que estão começando a estudar o
assunto com o devido rigor científico em busca de respostas e de tratamento,
como: Morgellons Research Group, Center for Health Sciense da Universidade de
Oklahoma, CARNICOM INSTITUTE: Research for the Benefit of Humanity.
Tribunal
brasileiro diz não a Bayer e seu Milho Geneticamente Modificado (OGM)
A Bayer
(Grupo Monsanto) é uma empresa multinacional com interesses na divulgação de
seus produtos, como o milho Liberty, em numerosos mercados agrícolas. Em ação
legal, o Brasil para com a produção e que vinha em grande escala. A decisão do
Tribunal Federal foi feita com base em estudos insuficientes que foram
conduzidos para avaliar o risco da cultura de OGM da Bayer em nossos campos
agrícolas.
“Podemos
utilizar a nossa imaginação e criatividade para criar algo belo e sustentável
ou podemo-nos destruir a nós mesmos com estupidez e ambição. E essa será a
nossa escolha. Pois, ainda há quem diga que tudo isto é obra da natureza, pobre
Deus!”
18 de
dezembro de 2013
Certo dia,
disse a alguns, que o clima já é comercializado na bolsa (catastrophe bonds) e
que as próximas monções d`água nos Estados da Nação, serão trágicas. Isso, já
acontece! Não vão ver só cães, gatos e ratos a nadar. Comunidades ribeirinhas
se perderão. (Chamaram-me tolo) Em tempo, ainda há em determinados estados da
nação, quem nunca foi a uma aula de geoengenharia nestes estados, e andam com
ricos trajes, dizem-se secretários de governos e gestores de meio ambiente
sendo chamados de doutos pela idiotocracia que os aplaude. Principalmente onde,
aprendeu-se só agora a fazer computadores. Oh PE dá cá o pé!
Um pequeno
grupo de proeminentes cientistas realizaram três jantares privados num
restaurante em São Francisco em Dezembro de 2008. Na mesma altura, Barack Obama
prometia que, caso ganhasse o melhor dos assentos na Branca, iria desenvolver
ações federais para a geoengenharia.
São muito
diversas as motivações que estão a juntar cientistas e também políticos e
empreendedores em torno deste objetivo ambicioso. Alguns são falcões climáticos
que proibiriam de imediato a queima de carvão se existisse outra forma de
manter as luzes ligadas. Outros pretendem diminuir o impacto das alterações
climáticos nos países pobres. E outros ainda pretendem ganhar uns trocos com o
assunto.
Um pensador
reconhecido neste campo é Lowell Wood, um especialista em armas nucleares,
reformado, e avaliador de ameaças no Lawrence Livermore National Laboratory. Em
2007, mudou-e para Seattle para se juntar à Intellectual Ventures, a
reconhecida start-up de tecnologia liderada pelo antigo Chief Technology
Officer da Microsoft, Nathan Myhrvold. Antes de ser dada a conhecer – a
geoengenharia em 2006, altura em que Godell iniciou o seu livro – já atraia a
séria atenção de vários iluminados tanto do sector público como do privado.
E muitas
ideias sobre a geoengenharia começaram a atrair igualmente as atenções dos media
populares. Godell, que é um dos editores da Rolling Stone, conseguiu resistir à
tentação de escrever sobre estas, concentrando-se, ao invés, em ideias que
estão a começar a atrair dólares para investigação. Existe aquilo que Wood
chama de “dopar a estratosfera” e que consiste nas toneladas de partículas de
aerossóis que os governos lançam nos céus. Estas refletem a luz solar (e
explicam por que motivo as erupções vulcânicas tendem a arrefecer o cima
durante alguns meses ou anos). Uma noção similar, apelidada de “desanuviar as
nuvens” poderia bombear ínfimas gotículas de água para o ar para amortecer a
refletividade das nuvens sobre os oceanos.
O falhanço
de uma start-up interessada em fertilizar os oceanos com ferro irritou muitos
daqueles que pretendiam utilizar a geoengenharia nos mares imensos. O plano
consistia em adicionar partículas de ferro às partes do oceano pobres em
nutrientes, onde deveriam estimular o crescimento de plâncton e extrair o
dióxido de carbono da cadeia alimentar oceânica e fazer uso dos sedimentos.
Que
autoridades poderiam regular qualquer uma destas ações, e como, ninguém se
atreve a adivinhar e é por isso que neste momento a ciência da geoengenharia se
debate, para além do seu carácter ainda especulativo, com questões diplomáticas
e legais.
A ação
climática em Washington está a ser protelada, em grande parte devido aos medos
legítimos, tanto para as empresas como para os consumidores, do aumento do
preço da energia.
Bem, na
verdade, muitos ambientalistas. Estes temem que a geoengenharia possa deixar
muitos poluidores fora de controlo e exacerbar o problema subjacente, que
consiste numa desestabilização atmosférica mais dramática do que qualquer outra
na história geológica recente.
“Podemos
utilizar a nossa imaginação e criatividade para criar algo belo e sustentável
ou podemo-nos destruir a nós mesmos com estupidez e ambição. E essa será a
nossa escolha. Pois, ainda há quem diga que tudo isto é obra da natureza, pobre
Deus!”
Em 29 de
março de 2004, a Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Roménia, Eslováquia e
Eslovénia tornaram-se formalmente membros da NATO. Contrariando todos (Doorstep
folks) em Rússia. Estavam pedindo isso, muitos previram a ascensão de Putin e
esses eventos, aproveitaram a queda da União Soviética e empurraram a NATO para
as “Borders” dos russos. Desde então, Ucrânia é quintal da Rússia e sempre tem
sido Russo durante séculos. Imagine se a Rússia financia-se protestos para
derrubar o governador do Texas, ou no Canadá ou México? Vamos lá gente, o que
está realmente acontecendo é. Alguns dos manifestantes ucranianos são ultra-
nacionalistas de direita antissemitas. Washington e a UE estava apoiando o
financiamento de um golpe (pagando parte dos protestos) contra o ucraniano
presidente democraticamente eleito, que originalmente financiaram um golpe para
o colocar no poder em 2004. Os EUA tem sido sustentador de ditadores e depois
levá-los a baixo para seus próprios ganhos por décadas. A Ucrânia é apenas mais
um passo estratégico para os EUA, assim como a mudança de regime na Síria e
Venezuela esses países são peões! Deixemos de HIPOCRISÍA.
Faz-me
recordar o 11 de setembro - Tudo isso foi e tem sido, dia após dia relatado na
comunicação social como uma “demonstração da razão que nos assiste”, um
“triunfo das ideias”, do Mal sobre o Bem, acompanhado de um coro de
editorialistas, e dos habituais colunistas frívolos, a exigir a retratação dos
que se atrevem a desafiar a propaganda. Na verdade, nenhum dos diretamente
implicados no ataque de 11 de setembro era afegão; na sua maioria, eram
sauditas, treinados em França, Alemanha e EUA, e nenhum foi conduzido à
justiça; no entanto, milhões de pessoas inocentes, habitantes de
insignificantes aldeias poeirentas, foram sujeitas à pena capital, sem direito
a julgamento, à maneira do Texas, e muitas mais serão estropiadas ao longo dos
anos por dezenas de milhares de bombas de fragmentação não detonadas. Que os
camponeses afegãos tenham o mesmo direito à vida que os nova-iorquinos,
ingleses, franceses é proibido mencionar – um sacrilégio. Por outras palavras,
certas vidas humanas têm mais valor do que outras, e só a matança de um
determinado conjunto de civis é considerada crime. Os terroristas de Bin Laden
e os de Bush, são os mesmos de al-Assad e Obama, sustentam-se ambos em velhas
mentiras. A “Operação Ciclone” da CIA treinou e armou 35 000 zelotas que se
transformaram nos “Terroristas”.
O governo da
primeira-ministra Margaret Thatcher apoio a jihad (financiada pelos americanos)
com maior entusiasmo”. O custo para o “contribuinte americano” foi de 4 mil
milhões de dólares.
Não foi
crime assassinar para cima de meio milhão de camponeses com bombas largadas
secreta e ilegalmente no Camboja, acendendo o rastilho de um holocausto
asiático. Não foi crime Clinton, Bush, Blair e os seus antecessores
conservadores haverem causado a morte no Iraque de “mais gente do que foi morta
por todas as armas de destruição maciça da História. Utilizando seções das
imprensas americana e britânica como “condutas”, os serviços secretos
americanos e suas coligações europeias construíram aquilo que a CIA chamou, na
Indochina, uma “ilusão mestra”. Era essa a verdadeira ameaça das “armas de
destruição maciça” iraquianas.
Em
Washington, a “Junta do Petróleo e do Gás” é cada vez mais influenciada pela
comissão de Política de Defesa, o grupo reúne a extrema-direita da política
americana, sendo responsável pela inspiração por trás da “guerra ao
terrorismo”, em especial do conceito de “guerra total”.
“… Esta
conversa toda a cerca de irmos primeiro tratar do Afeganistão, depois, do
Iraque, em seguida olharmos em volta e vermos em que pé estão as coisas. Está é
a maneira mais errada de fazer as coisas… se deixarmos a nossa visão do mundo
ir para frente, se nos dedicarmos totalmente a ela, e se deixarmos de nos
preocupar em praticar diplomacia elegante, mas simplesmente desencadearmos uma
guerra total… daqui a uns anos os nossos filhos cantarão hinos em nosso
louvor.” – Richard Perle, especialista em planeamento da Administração Reagan
durante a Guerra Fria.
"Critics point to the Russian
"occupation" of Crimea as evidence that no fair vote could have taken
place. Where were these people when an election held in an Iraq occupied by
U.S. troops was called a "triumph of democracy"?
Perhaps the U.S. officials who supported the
unconstitutional overthrow of Ukraine's government should refocus their
energies on learning our own Constitution, which does not allow the U.S.
government to overthrow governments overseas or send a billion dollars to bail
out Ukraine and its international creditors." - Ron Paul (Ronald Ernest
Paul é um médico e político estadunidense, ex-membro da Câmara dos
Representantes do Congresso dos Estados Unidos da América. Ron Paul foi candidato à presidência
dos Estados Unidos em 1988, 2008 e 2012.)
"O erro
de Descartes": ergo sum. Em vez da plenitude da razão, abre-se espaço para
a ética das emoções. O “Penso, logo existo”, que até então era pedra
fundamental para o pensamento racional, de repente, tornou-se erro.
As pessoas
tomam decisões e nem sempre são pautadas somente pela racionalidade ou pela
razão. O que pensar de um indivíduo capaz de atentar contra a vida de outro e
dizer “foi por amor”? É possível que muitos digam “Ele (ou ela) não pensou no
que estava fazendo”. Seria a razão a responsável pela tomada de decisão e o
fator determinante para as consequências esperadas ou rejeitadas.
Uma
justificativa para grandes crimes, sem a necessidade de individualizar um ou
outro, é a defesa alegar que o réu não estava no domínio de sua razão, o que
teria prejudicado sua tomada de decisão e o levado a cometer este ou aquele
crime.
Nossa vida
comum e cidadã é frequentemente afetada por esse discurso, já que se
desvinculam a emoção e o sentimento da razão. São promovidos determinados
comportamentos em detrimento de outros, assim como se justificam atos pela
presença ou falta da razão.
São
notícias, comentários, por vezes uma justificativa para um comportamento que
consideramos inadequado e lá se vai mais uma culpa para as emoções e mais um
ponto para a razão. Expressão da chamada postura cartesiana – alcança o homem e
o reduz.
Em tempo,
observado percurso da standard & poor`s no Brazil. – Pauta: Brasil vai ou
não ‘cumprir suas obrigações fiscais’, se o ‘governo é ou não confiável’, ‘se a
política econômica está ou não no caminho certo.’ - Sendo uma agência de risco,
desembarca seu focinho tecnocrático para vasculhar até que ponto as contas do
governo garantem o pagamento de juros aos rentistas da dívida pública. A
semelhança com as missões do FMI, ou os atuais comitês interventores da Troika,
na Europa, não é coincidência. O espírito é o mesmo.
Recordatório
- Em 2011 um ‘alerta’, a S&P mais uma vez adotou um peso político relevante
em suas avaliações ao colocar a nota de 15 países da Zona do Euro, que inclui
as economias mais forte do bloco, como Alemanha e França, na lista de
observação negativa. Tal comunicado foi de certo modo, um aviso aso políticos
sobre alterações no ‘tratado’ do grupo e uma maior integração fiscal. (O
capital pode ser volátil; as políticas fiscais, não.) incluído sanções a países
que não cumprirem com as metas estabelecidas.
Este
‘alerta’, semelhante ao que ocorreu com os EUA, (No início de 2013, o
Departamento de Justiça norte-americano abriu um processo por fraude contra
ela. Foi o primeiro grande processo contra uma agência de risco por sua
cumplicidade com as práticas de mercado que resultaram na explosão da bolha
imobiliário nos EUA, em 2008, e que acionaria o gatilho da maior crise mundial
do capitalismo desde 1929.) as classificações as S&P parecem muito mais uma
posição contrária a quaisquer tentativas de reversão da crise do que um alerta
concreto a seus ‘clientes’. Os governos não aceitaram bem o anúncio, sendo que
o ministro de relações exteriores da França, considerou a atitude como uma
ameaça.
Os
interesses que movem os ternos negros em todo o mundo são os mesmos. A mídia
isenta não concebe a hipótese de a ‘S&P’ decepcionar.
Governo
espera trégua da Standard & Poor's - Ministério da Fazenda
... Poor's.
Valor Econômico - 12/03/2014 ... Com a reação, acredita-se que a S&P dará
uma trégua ao país até para ver se a meta fiscal vai ser mesmo cumprida.
Hoje, depois
da última reunião com ‘empresários’ a S&P não pronunciou nenhum relatório
sobre o que se tenha discutido. Até então a mídia não pronunciou-se sobre tal.
Porém, já é sabido que: Para melhorar as contas fiscais, o governo atrasou
neste início de ano os pagamentos às empresas que constroem as habitações
destinadas às famílias de renda mais baixa inscritas no Minha Casa, Minha Vida,
o principal programa da presidente Dilma Rousseff. No mesmo mês em que recebe a
visita da agência de classificação de risco Standard & Poor\'s, que colocou
a nota do País em xeque pela desconfiança em relação às contas públicas, a
equipe econômica tem recorrido ao mesmo artifício que usou para fechar as
contas do ano passado: segurar os repasses feitos aos bancos oficiais do
dinheiro destinado a pagar as construtoras de acordo com a execução das obras.
O apetite do
capital rentista utiliza regularmente a matilha carimbadora de ‘ratings’ para
devolver governos e nações à disciplina dos bons supridores de juros ao capital
financeiro. (Aluno Modelo da América Latia) Não importa a que custo para a
sociedade.
Recorda-me
Saramago – “Se começássemos a dizer claramente que a democracia é uma piada, um
engano, uma fachada, uma falácia e uma mentira, talvez pudéssemos nos entender
melhor.”
Em tempo, ao
receber um e-m@il com o assunto: Todo mundo explica e a menina dança! Vide
anexo. (Vídeo - Marcelo Gleiser - A nossa história da criação -Fronteiras do
Pensamento)
Respondi
acrescentando no campo assunto – “Vamos dançar juntos; digo, vamos pensar
juntos?!”
“O progresso
não conhece obstáculos, os artigos de fé equivaleram a estagnações isoladas. Se
conseguiram satisfazer à Humanidade em um período mais ou menos remoto da sua
evolução, caducaram desde que o laboratório obscureceu a sacristia.”
Em tempo, a
Ciência desvendou ao espírito humano as perspectivas inconcebíveis do Infinito,
com apenas um telescópio descobriu a grandeza do Universo, e os novos
conhecimentos cosmogônicos demandaram outra concepção do Criador. Desvendando,
paulatinamente, as sublimes grandiosidades da natureza invisível, a Ciência
embriagou-se com a beleza de tão lindos mistérios e estabeleceu o caminho
positivo para encontrar Deus, como descobrira o mundo microbiano, ao preço de
acuradas perquirições. É que a Divindade das religiões vigentes era defeituosa
e deformada pelos seus atributos exclusivamente humanos; as Igrejas estavam
acorrentadas ao dogmatismo e escravizadas aos interesses do mundo.
Porém, no
tocante às coisas evidentes, a opinião dos sábios é justamente diga de fé,
porque eles as conhecem mais e melhor que o vulgo. Mas no tocante a princípios
novos, as coisas “desconhecidas”, a sua maneira de ver não é mais do que
hipotética, porque eles não são mais livres de preconceitos que os outros. (Na
ausência dos factos, a dúvida é a opinião do homem prudente) Consultarei,
portanto, de bom grado e com “absoluta confiança”, um químico sobre um questão
de análise, um físico sobre a força elétrica; um mecânico sobre a força motriz;
mas eles me permitirão, sem que isto afete a estima que lhes devo por sua
especialização, que não tenha em menor conta a sua opinião negativa sobre o PIE
(PIE = Principio Inteligente por Excelência = Cristo) do que a de um arquiteto
sobre questões de música. Disse o Mestre - “Eu sou o caminho, a verdade e a
vida; ninguém vai ao Pai senão por mim.” Jo, 14:6”
Por que digo
isto? - Em tempo, na Pérsia o primeiro Zoroastro, três milênios antes do
divino, já o anunciava a seus discípulos dizendo:
- “Oh! Vós,
meus filhos, que já estais avisados do Seu nascimento antes que qualquer outro
povo; assim que virdes a estrela, tomai-a por guia e ela vos conduzirá ao lugar
onde Ele – o Redentor – nasceu. Adorai-O e ofertai-Lhe presentes, porque Ele é
a Palavra – O Verbo – que formou os céus.” (NT. Elena P. Blavatskaya – Liv.
Ísis sem Véu)
Rezam as
tradições do mundo, que na direção de todos os fenômenos do nosso sistema
existe uma Comunidade de Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em
cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades
planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus
Cristo um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber. (“Deus, por Jesus
Cristo, criou todas as coisas.” – Paulo, em sua epístola aos Efésios, 3:9,)
Não é de meu
propósito trazer à consideração dos estudiosos uma nova teoria da formação do
mundo. A Ciência de todos os séculos está cheia de apóstolos e missionários.
Todos eles foram inspirados ao seu tempo, refletindo a claridade das Alturas,
que as experiências do Infinito lhes imprimiram na memória, e exteriorizando os
defeitos e concepções da época em que viveram, na feição humana de sua
personalidade.
Inspirados
do PIE nos penosos esforços da verdadeira civilização, as suas ideias e
trabalhos merecem o respeito de todas as gerações da Terra, ainda que as novas
expressões evolutivas do plano cultural das sociedades mundanas tenham sido
obrigadas a proscrever as suas teorias e antigas fórmulas.
Que força
sobre-humana pôde manter o equilíbrio da nebulosa terrestre, destacada do
núcleo central do sistema, conferindo-lhe um conjunto de leis matemáticas,
dentro das quais se iam manifestar todos os fenômenos inteligentes e harmônicos
de sua vida, por milênios de milênios?
“Humanidade,
Humanidade! Não mergulhes mais o teu sombrio olhar nas profundezas da Terra,
discorrendo erros. Chora, espera, expia e refugia-te no pensamento de um Deus
infinitamente bom, absolutamente poderoso e essencialmente justo.” – Platão.
(Nunca fui condenado pelo que eu fiz)
“Distando do
Sol cerca de 149.600.000 quilômetros e deslocando-se no espaço com a velocidade
diária de 2.500.000 quilômetros, em torno do grande astro do dia, imaginemos a
sua composição nos primeiros tempos de existência, como planeta. Laboratório de
matérias ignescentes, o conflito das forças telúricas e das energias
físico-químicas opera as grandiosas construções do teatro da vida, no imenso
cadinho onde a temperatura se eleva, por vezes, a 2.000 graus de calor, como se
a matéria colocada num forno, incandescente, estivesse sendo submetida aos mais
diversos ensaios, para examinar-se a sua qualidade e possibilidades na
edificação da nova escola dos seres. As descargas elétricas, em proporções
jamais vistas da Humanidade, despertam estranhas comoções no grande organismo
planetário, cuja formação se processa nas oficinas do Infinito. Na grande oficina
surge, então, a diferenciação da matéria ponderável, dando origem ao
hidrogênio. As vastidões atmosféricas são amplo repositório de energias
elétricas e de vapores que trabalham as substâncias torturadas no orbe
terrestre. O frio dos espaços atua, porém, sobre esse laboratório de energias
incandescentes e a condensação dos metais verifica-se com a leve formação da
crosta solidificada. É o primeiro descanso das tumultuosas comoções geológicas
do globo. Formam-se os primitivos oceanos, onde a água tépida sofre pressão
difícil de descrever-se. A atmosfera está carregada de vapores aquosos e as
grandes tempestades varrem, em todas as direções, a superfície do planeta, mas
sobre a Terra o caos fica dominado como por encanto. As paisagens aclaram-se,
fixando a luz solar que se projeta nesse novo teatro de evolução e vida. As
mãos de Jesus haviam descansado, após o longo período de confusão dos elementos
físicos da organização planetária.” (Trecho do Liv. – In Semita Quod Lux)
O Divino
Escultor! Sim, Ele havia vencido todos os pavores das energias desencadeadas;
com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua
misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara
do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica
do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração
haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça. (Por isso, A Paixão!) Com
os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos
fenômenos físicos da Terra, organizando lhes o equilíbrio futuro na base dos
corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos
puderam identificar por toda a parte no universo galáctico. Organizou o cenário
da vida, criando, sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres
do porvir. (Por Cristo, Com Cristo, Em Cristo)
Daí a algum
tempo, na crosta solidificada do planeta, como no fundo dos oceanos, podia-se
observar a existência de um elemento viscoso que cobria toda a Terra. Estavam
dados os primeiros passos no caminho da vida organizada. Com essa massa
gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma e, com ele, lançara Jesus à superfície
do mundo o germe sagrado.
Sem o Verbo
não há essa criação, porque ela, não se concretizando na forma, é como se não
existisse; permaneceria como pensamento divino irrevelado, no campo da
existência abstrata. (E João Evangelista muito bem esclareceu: “No princípio
era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus.” Todas as coisas
foram feitas por Ele, e sem Ele, nada do que foi feito se fez. – Jo, 1:3)
Ora, para a
criação da Terra o Verbo foi e é o Cristo. (Por isso é que o Mestre disse: -
“Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vai ao Pai senão por mim.” Jo,
14:6)
Assim, pois,
formam-se os mundos, seres e coisas, tudo pela força do Verbo, que traduz o
pensamento criador, segundo as leis que esse mesmo pensamento encerra. Se sei
do que digo!
Contudo,
meus melhores cumprimentos e um fraternal abraço,
O
psicanalista e filósofo Jurandir Freire Costa fala de três tipos de indiferença
na nossa sociedade. O primeiro é o das classes dirigentes e das elites em
relação aos pobres, que são vistos como "coisas", não como pessoas.
Quem não foi reconhecido como cidadão também passa a não reconhecer o valor do
outro. A explosão da violência urbana é o resultado do segundo tipo de
indiferença: a dos excluídos em relação às elites.
A vida dos
privilegiados deixa de ser vista como algo importante por aqueles que estão à
margem da sociedade. E assim, pode-se matar para conseguir um brinco, por
exemplo.
O terceiro
tipo de indiferença apontada por Jurandir Freire Costa é o das elites em
relação a elas mesmas. Enquanto o caos toma conta das cidades, multiplica-se o
consumo de tranquilizantes, antidepressivos e drogas, como o álcool.
“Por
exemplo, se alguém se sente um pouco mais gordo, se falta desejo pelo
companheiro ou pela companheira, se alguém perdeu uma pessoa querida e está
triste, rapidamente é medicado. A pílula vai resolver o seu problema. E com
isso, se plastifica o afeto das pessoas”.
Ou seja,
diante de uma sociedade que parece desabar, a única coisa a fazer é salvar a si
mesmo. Na falta de um projeto coletivo, a busca pelo sucesso individual, pelo
bem-estar e realização pessoal, se torna cada vez mais importante. Da mesma
forma, o horror ao fracasso.
O que choca
hoje não é tanto a quantidade de crimes e escândalos políticos que vemos todos
os dias nos jornais, mas a absoluta indiferença com que reagimos a tudo isso.
Frequentemente
nos sentimos tão distantes de casa, do amor, das respostas, dos “amanhãs” que
secretamente esperamos. Nos sentimos tão longe da vida…
Mas a vida
nunca está realmente longe. A vida nunca pode estar à distância. A vida está
sempre aqui, onde nós estamos, e somos inseparáveis do seu brilhante esplendor
de luz e sombra.
Não há urgência.
O verão não corre em direção ao outono. Uma pequena folha de grama não está
tentando crescer mais rápido do que a sua vizinha. Os planetas giram lentamente
em suas órbitas. Este universo antigo não tem pressa.
Mas a mente,
sentindo-se tão dividida da totalidade, quer respostas agora, querer soluções
hoje, querer saber tão desesperadamente. Quer alcançar suas preciosas
conclusões. E, no fim, quer estar no controle das coisas.
Mas você não
é a mente. A mente é um aspecto do todo, mas não consegue capturar o todo…
Então
desacelere, amigo. Faça uma profunda e consciente inspiração. Confie no lugar
que você está, no lugar do “ainda sem respostas”, o precioso lugar de não
saber. Este lugar é sagrado, porque é 100% vida. Está repleto de vida, saturada
com a vida, transbordando vida.
Não tente se
apressar para a próxima cena do filme de “mim”. Esteja aqui, nesta cena, Agora,
a única cena que existe.
Agora é o
lugar onde as perguntas descansam e as respostas crescem, nos seus próprios
tempos…
“Is in education! Everything what are you doing or
what you use, makes you an Utente = User.”
Commend!
"O
comportamento das pessoas parece ser mais artificial, forçado, imitado e
supérfluo, em troca de maior notoriedade ou aceitação. Isso é evidente nas
redes sociais mas também em convívios entre amigos e colegas. O fundamental é
saber a senha do “wi-fi”, estar online, mostrar actividade e mostrar-se a quem
está num outro ecrã, mesmo que tenha pessoas sentadas ali mesmo."
Eduquemo-nos!
“O mundo
hoje é um lugar diferente daquele em que muitos de nós crescemos. A nossa
experiência do mundo parece ser estranha. As pessoas fazem coisas
inconvenientes. As antigas ‘regras’ não se aplicam, e ‘estamos’ muito confusos.
Estamos passando por uma época de muita transformação, que só se compara a
meados do século XVI. Todos estamos conectados. Todos fazem coisas que nos
afetam. Temos um efeito em pessoas que nem sequer conhecemos, em lugares
distantes no mudo todo. Então é importante que todos nós percebamos que, o que
eu faço aqui afeta você lá, porque não existe lá, só existe aqui.”
Dr. M.
Ferdeman – Educador e especialista em mídia.
Produtos
químicos conhecidos por serem tóxicos, tais como formaldeído, uma substância
que causa câncer, são legalmente utilizado nestes materiais. O formaldeído é
amplamente presente, ainda que em níveis baixos, em plástico refrigerantes
garrafas e louças melamina (plásticas) '
Estudos têm
demonstrado que todos nós temos traços destes produtos químicos em nosso
organismo. Isso significa que não é possível realizar um estudo comparando as
pessoas que tenham sido expostos a eles com as pessoas que não têm.
Mas, uma
avaliação de base populacional é uma necessidade urgente, bem como bio
monitoramento para estabelecer quaisquer ligações potenciais entre os produtos
químicos de contato com alimentos e as condições crônicas, como câncer,
obesidade, diabetes e doenças neurológicas e inflamatórias, particularmente,
dado o conhecido papel de poluentes ambientais.
"Como a
maioria dos alimentos são embalados, e toda a população é susceptível de ser
exposta, é de extrema importância que as lacunas no conhecimento sejam
preenchidas rapidamente e de forma confiável".