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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Entrevista para Emprego


Em tempo, conversando com “destinto senhor”, durante suposta “entrevista” à uma candidatura, para uma “suposta vaga de emprego”, ligada a prestação de serviços e fornecimento de “materiais” ao estado, tipo; PPP`s (Parcerias Público Privadas), fez-me a pergunta: - Qual o conceito que o senhor (eu) tem/faz, sobre P.P.P? Responde-lhe: - há dois, bem distintos. O primeiro é; Parceria dos Partidos, para com os seus privados, onde tratando-se de parceria partidária e privada, esta toma partido e quem toma partido, não pode ser coletivo.(POVO)

Em continuação, o mesmo referiu-se a serviços e “materiais” em unidades de Saúde. (que é minha área profissional de fato) – Explanei-lhe meu ponto de vista, ao dizer-lhe; “um gestor e sua equipe técnica administrativa, junto com seu corpo clínico científico, que não consegue gerir com os recursos disponíveis e os de fato necessários para bem servir o utente, não serve nem para gerir estribarias”. (percebi que não aceitou bem, ou foi má impressão minha)

Contudo, pediu que eu continuasse meu ponto de vista, pediu este com relação a reestruturação e melhoria de infra - estrutura; desenvolvimento físico, urbanístico; nada melhor do que a Engenharia que compõe às Forças Armadas de um Estado Soberano.(Este Órgão, não é só da Pátria, a Guarda!) – O mesmo riu-se, como se zombasse; perguntei-lhe se devia continuar? – Disse ele que sim.

Foi aí, que dei-lhe o segundo conceito que tenho sobre P.P.P`s , onde este se faz de fato; Parceria Pública (POVO=ESTADO=REFERENDO), Ministério Público, Receita e Polícia Federal. (há nestas instituições, homens dignos de Fé, que trabalham com JUSTIÇA de fato; acredito nos Homens da Nação e não em suas “organizações”.) Privado; quem melhor que estes senhores, que erguem pontes, abrem estradas, constroem portos, aeroportos, constroem cidades, levantam à Nação, nada mais justo e digno para esta Nação, saber o que o “nosso” dinheiro continua em casa, sob os olhos atentos da Sentinela “Indormida”, sabendo que este dinheiro não irá para nos cofres dos sabotadores e lauréis da Pátria. – Volta-se a rir, com um ar mal disposto, percebi novamente ou terá sido impressão?  Indaguei-o: - Por que, não pode? É proibido? Será que o Órgão soberano da Nação (Que indiscutível, é às Forças Armadas) depois de Seu Povo (Órgão Máximo), esta impedido de realizar Progresso? Quem sabe com estes juntos, a palavra ORDEM, que antecede a palavra PROGRESSO, cumprir-se-ia.
Pois meu caro senhor, no dia em que às Forças Armadas da Nação brasileira, Roubar, Furtar, Saquear, Surripiar, Extorquir seu Povo, assim como acontece em outras nações; soe às trombetas, declare o Apocalipse; Juízo Final é estado.

Este senhor, QUER realizar negócios com o estado brasileiro (Pensei; MAIS UM?), por cá digamos; não renovou “contratos”. Cumprimentou-me, desejou-me boa sorte na seleção dos candidatos, que eu aguardasse o feedback ou não da “entrevista”( acho, que não correspondo ao perfil desejado pela “empresa”) e despachou-me. – Agradeci-lhe a “oportunidade”, pedi-lhe desculpa por qualquer blasfémia que eu venha a ter cometido, retirei-me desejando-lhe a continuidade de um excelente dia. Cabe uma frase, embora um pouco esdruxula que diz assim: Sou “pobre”, mas sou limpinho. Fui-me a Sorrir.   

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