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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Fragmentos: "O Mundo nas Mãos" de Jonh Pilger (Adaptado)

Em tempo, conversando com “amigos/as” e com grande satisfação, a uma amiga em especial, disse-lhe que por varias vezes, que encontrava uma certa “dificuldade”, para utilizar a web na Europa quando me dirigia em rede, tentando entrar em “sites” que no Brasil tem-se mais “facilidades”.
Censura na internet é o controle ou a supressão da publicação ou acesso de informação na Internet. Os problemas legais são similares aos da censura convencional.

Uma diferença é que as fronteiras nacionais são permeáveis pela internet: residentes de um país que bane certas informações pode acha-lás em sites hospedados fora do país. Conversamente, tentativas por um governo de impedir seus cidadãos de ver certos materiais pode ter o efeito de restringir estrangeiros, porque o governo talvez tome ações contra sites na internet em qualquer lugar no planeta.

Censura total de informações na internet é extremamente difícil (ou impossível) de se conseguir devido a natureza distribuída da internet. Pseudo-anonimidade e data havens como a Freenet permitem incondicional liberdade de expressão, já que a tecnologia garante que materiais não podem ser removidos e o autor de qualquer informação irrastreável. (Fonte, WEB)
O Brasil é um dos poucos Países no mundo a possuir sites abertos e sem tanta restrição a conteúdos que para “alguns”, venha a ser de grande incómodo. Sei de pessoas cá em Portugal e notadamente em Espanha, que tiveram seus IP`s invadidos por aqueles que “eles” deram o codinome de “nós”. Possuem siglas, que em português claro significa: FBI = Faz Bem Inventar. CIA = Como se Inventa Amigos.
“Alguns chegam a críticas pessoais de tamanha severidade e sem nenhum conhecimento de causa!”
Vejo com uma certa lastima, o Brasil ser provedor de site`s “abertos”, isto não parece conquista a ser comemorada e sim mais um engodo provocado novamente por “nós”, por perceberem discretamente o “nível Cultural” e “intelectual” existente em tal nação. (Não generalizando)... 
(adoradora de ídolos, seu culto a nádegas, nas mais baixas personificações do machismo desnudado (muitas gostam e participam; querem “aparecer na média), Futebolé e seus craques milionários; laranjas disfarçados de desportistas, implicados com seus clubes mágicos numa rede de tráfico de todos os tipos de drogas e substâncias,armas e influências comerciais-industriais)

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