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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

STOP MONSANTO

O "Acordo de Supervisão AG Maui County - (AGOA) ", afirma que a Monsanto irá relatar todos os " pesticidas de uso restrito" que são pulverizadas em Maui County, o quanto é pulverizado e do número de hectares em que eles são pulverizados. (Os pesticidas de uso restrito, são aqueles que " só pode ser aplicados por ou sob a supervisão direta de aplicadores treinados e certificados," de acordo com a Agência de Proteção Ambiental).

O anúncio do acordo chega poucos dias depois de dois projetos de lei históricos sobre OGM terem passados no Havaí. A ilha de Kauai aprovou uma lei que coloca restrições sobre onde empresas de biotecnologia podem pulverizar pesticidas e exige a divulgação completa de onde e quanto pesticidas, será pulverizado. O projeto de lei de Big Island proíbe quaisquer empresas de biotecnologia de operar, e proíbe que culturas OGM preexistente de milho e mamão.

Comparado a esses diplomas legislativos, o acordo de Maui pode parecer abaixo do esperado. O relatório da Monsanto é apenas apresentado anualmente, e isso não parece obrigar a revelação de preferência de quando, quanto e onde os agrotóxicos vão ser pulverizado.

Além disso, o acordo carece de especificidade sobre como a Monsanto deve apresentar manejo responsável de suas atividades agrícolas. A AGOA afirma que a Monsanto deve informar sobre todas as "medidas de manejo" tomadas em relação ao uso de pesticidas, e deve " implantar práticas para mitigar INCIDÊNCIA DE POEIRAS fugitivas de visão no ar", mas não diz quais são essas medidas ou práticas.

Embora com vaga linguagem e aparentemente exigindo muito pouco, um comunicado de imprensa do gabinete do prefeito Arakawa implica que o prefeito foi motivado por algumas das mesmas preocupações - o custo de implementação de um projeto de lei anti- pesticidas e ação legal potencial de empresas de biotecnologia - como o prefeito de Kauai Bernarnd Carvalho. A AGOA, de acordo com o gabinete do prefeito Maui, era para "fornecer algumas informações, muito necessária para o público, sem colocar encargos financeiros sobre os contribuintes.”



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