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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Cuidado com "os burros motivados"


Como tudo que se lê hoje, em dias atuais, praticamente tem certa semelhança com o passado e que tem ligações com o individuo e seu todo, por assim dizer - qual 'classe', estereótipo pertence, religiões, políticas e lutas, deixando um 'Shake hands' e 'uma breve visão', resolvi compartilhar.

Super-heróis não existem. Porém, não quer dizer que não se possa fazer uso de superpoderes. O poder da escolha é um destes, o poder de pensar faz chegar a um consenso, o de discernir em julgamento da causa: Se coletiva, se individual, se boa, se má; o bem do mal.

Chamou-me a atenção no texto de @Shinyashiki quando diz que: A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte (destacar em parte) porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram.

Tratando-se de um sistema tão complexo, composto de vasta gama de Handshakes, Chamo-me à atenção para com a condescendência... Jamais retirar o mérito das benfeitorias, pois não há seperfracassos e nem super-herói.

Destacar em parte, porque dentro desta ‘Arca de Noé’ em mundialização que é a nossa sociedade, Pois, o futuro chegou e não foi ontem, deveria recordar aquela máxima antiga, se eu entendo que Deus me desentenda; Dai, pois, a César o que é de César... Assumir as próprias responsabilidades, e tirar a carga de quem ‘titulamos’, rotulamos heróis, por ter errado aqui ou acolá, ainda mais ao estar a tratar dos interesses da ‘Arca”. Se sei do que digo, pois posso estar inserido na classe dos burros motivados, assim continua @Shinyashiki ao dizer: A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

Porém, isso não iliba em parte de haver partes reclamantes de coisas que aconteceram de forma errada. Contudo, não esquecer das benfeitorias alcançadas neste longo processo de melhoramento nos indivíduos. Quando o homem considerar a vida, uma oportunidade valiosa de crescimento moral e de conquista dos valores eternos, bem diversas são as colocações filosóficas em que se movimenta. Os sofrimentos adquirem um significado próprio dos quais retira valiosos recursos de paz e temperança para uma vivência útil. O fardo dos problemas se dilui ante uma atitude correta de considerar as dificuldades e sublevá-las, solucionando cada uma conforme está se apresente.

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