Aos corações “ocasos”, nascentes, existentes e os do
porvir...
Ri, e olha de repente,
Para fins de não olhar,
Para onde nas folhas sente,
O som do vento passar.
Tudo é vento e disfarçar.
Quando te tinha diante
Do meu olhar submerso,
Não eras minha amante...
Eras o Universo...
Agora que te não tenho,
És só do teu tamanho.
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