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domingo, 27 de julho de 2014



O governo brasileiro faz propaganda de solidariedade a Gaza (Povo Palestino) ao redor do mundo, mas no entanto mantém amplas relações com Israel.

“Brasil é um anão diplomático - Yigal Palmor criticou a postura do governo brasileiro e considerou o país um parceiro irrelevante para Israel”.

Isso que foi dito é uma grande inverdade. E nós, temos sim, parte da responsabilidade pelo que acontece, como temos real possibilidade de influenciar no rumo da história destes povos.
Como segue:

Desde a década de 90 o motor da economia do estado sionista de Israel é o complexo industrial militar – indústria de armas.
70% da produção de armas israelenses são para exportação.
A guerra realmente é um grande negócio para Israel e para a economia do capital. O Brasil, que ocupa militarmente o Haiti (Cometendo crimes também e formando hoje por lá, como citei outrora a mais nova zona EZP do Século XXI) consome armas dos países que violam os “direitos humanos” ao redor do mundo.

Os refugiados palestinos aqui no Brasil, (usados como moedas de troca diplomática) são tradados com puro descaso. O Brasil fortalece a cada dia, acordos comerciais e militares com os países sionistas. Acordos estes significativos para Israel testar seus novos equipamentos contra o povo palestino.

Dentre todas as aquisições de armas militares pelo Brasil, está o “Drone” – veículo aéreo não tripulado, que custa para nossos bolsos, 18 milhões de reais cada um. (Brasil faz parte dos construtores do muro da vergonha) Este tipo de arma, é a mesma que mantem o povo palestino, em uma prisão sem teto, caracterizando um dos maiores crimes de lesa-humanidade em dias atuais.

A mesma empresa fabricante destes tipos de arma, ganhou dois contratos milionários com o Exército brasileiro.
É muito pouca as declarações de solidariedade de “nossos governantes” perto desta atrocidade ao povo palestino não acham?

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