Sublimemos amor!
Exaltemos o sentimento do que nos invade,
Passemos nós, as provas, os ardores,
Dos embustes do alheio que misturam-se em solido neste
sentimento,
Há tanto mais a ti dizer, há tanto mais que eu poderia
escrever,
Mas qual o quê que me faça expressar,
Quando pobreza de linguajem me invade.
É então quando te canto baixinho,
Ao velar-te num afago constante,
E não mais querendo voltar a mim,
Por meu eterno desejo,
De me afogar em ti.
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