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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

STOP MONSANTO - INDUSTRIA DOS ALIMENTOS - Lobby do cartel da transgenia tenta aprovar semente suicida.

"Rotineiramente desqualificamos testemunhos e exigimos comprovação. Isto é, estamos tão convencidos da justeza de nosso julgamento que invalidamos provas que não se ajustem a ele.
"Nada que mereça ser chamado de verdade, pode ser alcançado por esses meios".

INDUSTRIA DOS ALIMENTOS - Lobby do cartel da transgenia tenta aprovar semente suicida.

Todo e qualquer produto; ensacado, enlatado, pré-cozido, pré-preparado, de rápido preparo (fast food`s), até mesmo congelados e entre outros são, ORGÂNICAMENTE & GENETICAMENTE MODIFICADOS. Como bem relata alguns filmes. Onde, muitos ataca e ao mesmo tempo, incentiva o consumo de produtos, como no caso dos “superfoods” e entre outros.

Grandes superfícies da indústria dos alimentos em todo o mundo; PASMEM, trabalha com produtos OGM`s que vão as nossas mesas todos os dias. E como não ficamos a saber? Embora as brechas das Lelis de muitas legislações. Estas sãos informadas sim, muitos dizem informar, ali, pequeninamente mascarada em terminologias nano-logísticas.

Ao fazer parte como DM e logo depois, um dos, Supervisão Técnica na Logística de “bio - segurança” Transitarias de uma das grandes empresas, instalada em Ibéricas PT/ES (entre outras) na indústria Farmacodinâmica e de Alimentos, no período de 2010 até meados de 2012, constatei: Diversas irregularidades nos, acondicionamentos, controle, zelo, manuseio e outras técnicas, para a segurança de Produtos, Amostras e Ensaios de conteúdo, acreditem e pasmem – CEPAS clonais.

Há menor fiscalização por meio viário e outros meios de transporte de Empresas transitarias com suas “ene`s” razões sociais e suas S.A`s, transporta materiais de alta periculosidade em vias Ibéricas, dentre outras às Ilhas, e Norte da Europa, os OGM`s. Difícil identificação dos produtos, os mesmos carregam facturas à nível PRÓ-FORMA, onde nestas não consta as PROPRIEDADES dos PRODUTOS transportados. E que, se os trazem, estão mascarados através de terminologias nano-logísticas.

Em uma unidade (Franquia) de uma das empresas de transitarias locada, foi encontrado por mim, tais matérias, sem nenhum tipo de segurança e espalhados pelo chão, sem a devida alocação dos mesmos, até mesmo para os próprios funcionários no manuseio destas. Ou seja, sem seguir nenhuma NTc. Na conclusão de um relatório, citei a “RESPONSABILIDADE SOCIAL” que tal empresa PREGA.

“STOP MONSANTO”
Todo ano tem

“A Syngenta participou, da Fruit Logistica, a principal feira do sector hortofrutícola na Europa. O evento, realizado em Berlim, na Alemanha, contou com expositores, visitantes de 130 países, entre os quais ministros da Agricultura e representantes da imprensa.”

“Existem, Dissertações de Mestrado com o Título: Distribuição clonal de cepas.

Os verdadeiros Donos do Mundo:
“EX: Gripe: o vírus camaleão que escapa a três vacinas, compara Francisco George. htwwwptjornalcom Será que andaram a levar "trabalho" para casa? Tipo: amostras, do H5N1 no bolso? ... E, esqueceram alhures? ... E são três, as “VACINAS” em circulação hoje no MERCADO.

Ainda com relação a ALIMENTAÇÃO –
No final de 2012 na Alemanha, foi levantado dentro de um relatório de segurança, uma questão quem estende-se desde a década de 80 - Através de testes de bioensaios, revelaram que não houve, INTERAÇÃO entre: determinar as doses esterilizantes e letais de radiação gama do Cobalto-60, para produtos como: Cereais moídos, ração farinha, flocos de milho (fúba no Brazil), gengibre, frutos secos, chocolates e grãos de leguminosas entre outros. No Brasil, os primeiros estudos foram realizados por GALLO (1960).

As premissas da “ultima” reunião da OMC, ainda trará à muitos, outras surpresas.
Conforme cita FENEMORE (1983), a Organização de Agricultura e Alimentação das Nações Unidas tem estimado que um terço de todo alimento cultivado é perdido por ataques de “pragas” a partir de “culturas desenvolvidas” e em “armazéns”. As injúrias causadas pelas “pragas” variam, portanto, de acordo com a natureza dos ELEMENTOS.

A Organização de Agricultura e Alimentação das Nações Unidas incentiva muitos dos ensaios clínicos - Tendo em vista os elevados danos causados aos grãos e produtos armazenados pelos “insetos”, torna-se necessário pôr em prática meios de controle, a fim de se evitar os prejuízos. Um dos métodos mais utilizados é a aplicação de produtos químicos, que apresenta vários inconvenientes, entre eles a possibilidade de causar intoxicação ao consumidor por deixar resíduos nos alimentos tratados. Por oferecer um método livre de resíduos para o controle de “pragas”, o tratamento com RADIAÇÃO é um substituto viável à fumigação para satisfazer os regulamentos quarentenários de vários países.

Se não houve INTERAÇÃO, entre o COBALTO-60, para determinar doses, então quer dizer que: xKrad a mais ou xKrad a menos não vai nem vem, por que não param à FUMIGAÇÃO? Há quem veja céus de brigadeiro.

1 rad - é a absorção de 100 ERG (ERG = unidade de energia) de energia por grama.

krad - dose absorvida de radiação: 1 krad = 10' rad = 10 Gy (gray (Gy) é uma das unidades de dose absorvida)

Irradiando cinco espécies de insetos, concluíram que doses de radiação gama ENTRE 625 a 150.000 rad foram capazes de “controlar” essas cinco espécies de insetos pragas de grãos armazenados.

Em tempo, não há em lugar algum hoje do Planeta "Chão", Físico/a e ou Químico/a em qualquer lugar de qualquer Centro de Energia Nuclear na Agricultura, dizer que isto é uma heresia, a não ser os que trabalham para as mesmas. Dá-me até medo, abrir uma semente da orcotiledônea ou dicotiledônea, se não estou enganado, o FEIJÃO.

Ainda tramita na ONU o mesmo documento (2008) referido acima e ao qual “fez-se ouvir” novamente na reunião passada da OMC, documentos referente a Economic and Social Council e do Commitee on Economic, Social and Cultural Rights, sobre os OMG`s. Onde cita num trecho - O Comitê está “profundamente preocupado” que a extrema miséria sendo vivida pelos agricultores, levando a um aumento na incidência de suicídios pelos mesmos, nesta última década. O Comitê está particularmente preocupado com a extrema pobreza, causado pelas “faltas de terras”, “acesso ao crédito” (Quer modificar geneticamente, tem crédito) e adequadas infraestruturas rurais (monto-te, O LABORATÓRIO), e que tem se exacerbado pela introdução de Sementes Geneticamente Modificadas pelas corporações multinacionais e a escalada resultante dos preços das sementes, fertilizantes e pesticidas, particularmente na indústria ALIMENTAR.

Em tempo, um certo grupo de etnia “índia”, Sul-americanas e a própria ÍNDIA, como outros “Estados Membros” relatou que, nenhum produto de alimentação, de preparo rápido, como batidos (Shake para emagrecer), Alimentos de rápido preparo e os demais já citados, fazem bem ao organismo humano e ou animal. Puseram a Mac do Donald para FORA em vários lugares.

Aparece hoje; porém já relatado a mais de 20 anos pelo próprio EUA, o amaranto, este, contém mais proteína do que a soja e contém vitaminas A e C. Enquanto isso, na preocupação dos Estados Unidos sobre como remover esta planta resistente que excede a tecnologia Monsanto: se adapta em quase qualquer clima, não é afetado por insetos ou doenças e nem que requer produtos químicos. Não seria melhor ouvir esta mensagem da natureza e tentar processar alimentos de amaranto? (Fonte, web.)

Rotineiramente desqualificamos testemunhos e exigimos comprovação. Isto é, estamos tão convencidos da justeza de nosso julgamento que invalidamos provas que não se ajustem a ele.
"Nada que mereça ser chamado de verdade, pode ser alcançado por esses meios".

Por M. Moura, segue - Lobby do cartel da transgenia tenta aprovar semente suicida

Tramita na Câmara projeto que libera no Brasil a semente “Terminator”, proibida em vários países por não se reproduzir e tornar os agricultores escravos dos preços do monopólio que detém sua patente

Com consumidores, produtores, parlamentares, cientistas e autoridades em guerra aberta contra o cartel internacional dos organismos geneticamente modificados, o lobby da norte-americana Monsanto tenta agora usurpar do produtor brasileiro o direito essencial de replantar as sementes que colhe em suas terras.

Em regime de prioridade, tramita na Câmara dos Deputados uma alteração à Lei de Biossegurança que permite ao monopólio introduzir em suas sementes um gen que destrói a capacidade da planta de se reproduzir. Em duas versões, o Terminator (exterminador) e o Traitor (traidor), são genes capazes de castrar as sementes, alterá-las geneticamente para que seus descendentes não floresçam. As sementes só poderiam ser utilizadas uma única vez, rompendo assim com o ciclo natural de que a colheita de uma safra era a fonte das sementes a serem utilizadas na safra seguinte.

SEMENTE GENOCIDA
O PL 5964/05 prevê, além da liberação da semente genocida, a permissão para o plantio de organismos geneticamente modificados em áreas de “unidades de conservação e respectivas zonas de amortecimento, nas terras indígenas, nas áreas de proteção de mananciais de água efetiva ou potencialmente utilizáveis para o abastecimento público e nas áreas declaradas como prioritárias para a conservação da biodiversidade”. Áreas megadiversas e altamente propícias a contaminação tanto pelos venenos tóxicos largamente utilizados neste tipo de produção, como pela polinização que carrega a transgenia a até quilômetros de distância.

Depois de monopolizar o mercado de sementes em diversos países, impondo a falsa idéia de ganhos de produtividade e redução de custos a milhares de produtores para logo depois achacá-los com royalties abusivos e venda casada das sementes resistentes a seus herbicidas, o cartel internacional da biotecnologia percebeu que os produtores não se submeteram ao seu açambarque. Utilizavam semente de sua própria colheita.

MONSANTO E PATENTE
Um destas empresas, a Delta & Pine Land, maior produtora norte-americana de sementes de algodão, patenteou a tecnologia Terminator, ou Tecnologia de Restrição de Uso Genético (TRUG). A empresa pouco depois foi adicionada ao rol de aquisições da inventora do agente laranja, a Monsanto, detentora da patente internacional da soja transgênica. Tratava-se de um complexo processo químico que impedia os frutos de uma colheita de germinar.

Condenada por cientistas e governos do mundo todo, inclusive pela ONU, a Terminator foi banida do planeta. Somente os EUA ainda permitiram estudos de campo com as sementes genocidas. Mesmo porque, o próprio Departamento de Estado da Agricultura do governo norte-americano e co-proprietário da patente.

APARATO QUÍMICO
Há alguns anos as sementes castradas surgiram novamente, desta vez sob o codinome Traitor e, ao invés de pura e simplesmente não produzirem descendentes, exigem um aparato químico para chegar a brotar. Estas sementes terão o seu suicídio pré programado geneticamente e, para fazê-las germinar serão necessárias aplicações de determinados produtos agroquímicos que irão atuar no sentido de desligar a ‘tendência ao suicídio’.

No caso da Monsanto, a sua semente para germinar irá requerer o uso de um seu agroquímico. No caso da AstraZeneca, suas sementes irão exigir uma exposição regular a seus produtos para que a planta tenha um desenvolvimento normal. A Novartis irá regular quimicamente as distintas etapas do desenvolvimento da planta: germinação, floração, maturação do fruto; e assim por diante.

O comitê interino da Convenção sobre Diversidade Biológica, que estabelece normas internacionais de acesso aos recursos genéticos, renovou no ano passado a moratória internacional da tecnologia “Terminator”.

A moratória foi declarada em 1998, com base no princípio de precaução, que recomenda cautela ante o seu possível impacto na biodiversidade agrícola, na cultura tradicional do produtor rural, de habilidade no cruzamento e melhoramento genético das plantas domesticadas, e no risco de que os “genes da esterilização” possam contaminar plantas silvestres.


Enquanto isso, o projeto que quer submeter a agricultura nacional aos monopólios, tramita na Câmara à revelia da sociedade.

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